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Famiglia Zanlorenzi firma parceria com vinícola argentina Fecovita e amplia portfólio de vinhos finos importados

20 de julho de 2017


Finos_argentinos

A Famiglia Zanlorenzi aposta no prestígio e qualidade dos vinhos argentinos e incorpora ao seu portfólio dois rótulos da vinícola argentina Fecovita, localizada na região de Mendonza. A partir de agora, a companhia (que completa 75 anos de fundação em 2017), passa a importar e distribuir em todo o Brasil os vinhos Canciller e Toro Centenario, elaborados a partir de uvas provenientes de Maipu, La Valle e Valle de Uco. Os rótulos integram a linha seleção especial de vinhos finos importados da Famiglia Zanlorenzi, ao lado do La Playa e Rayun, frutos de parceria anterior firmada com a chilena Sutil Family Wines.

“A Argentina desponta como o quinto maior país produtor do mundo e elabora vinhos de excelência devido aos baixos índices de chuva, amplitude térmica, solos com baixa fertilidade e altitude”, explica o diretor comercial da Famiglia Zanlorenzi, Teodósio Piedrahita.

Os dois novos rótulos são elaborados a partir das uvas Cabernet Sauvignon, Merlot, Torrontés, Malbec, Syrah.

O Toro Centenario chega ao Brasil nas versões Toro Centenario Malbec e Toro Centenario Cabernet Sauvignon. É um vinho para brindar a vida e as conquistas diárias com aromas intensos de frutas vermelhas, como o morango e a cereja, contrastando com toques de baunilha aportados pela madeira. Na boca são equilibrados, possuem boa estrutura e taninos redondos.

O Canciller possui as variações Reserva Malbec e Cabernet Sauvignon, Blend I (Merlot, Syrah, Malbec), Blend IV (Tempranillo, Merlot, Cabernet Sauvignon), Blend VII (Bonarda, Syrah, Malbec) e Blend IX (Chenin, Torrontés, Chardonnay).

A linha é uma homenagem à história e à paixão pela elaboração de vinhos na Argentina. “A valorização do terroir é a principal característica dos vinhos que apresentam aromas delicados de ameixas e framboesas com toques de especiarias, como cravo e pimenta. Na boca, são robustos, com grande volume e complexidade”, acentua Piedrahita.

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