O setor imobiliário, por seu dinamismo, constantemente passa por mudanças com o aparecimento de novos sistemas que privilegiam a agilidade e precisão na execução das obras. Reconhecida na área por oferecer serviços de ponta, a ATR Incorporadora tem incluído em seus projetos uma tecnologia que reduz o número de vigas e pilares nas obras. O sistema de lajes protendidas, utilizado pela empresa, proporciona maior liberdade arquitetônica, além de criar plantas mais flexíveis, sem abrir mão da qualidade e segurança.

O sistema é todo montado in-loco. As lajes protendidas são formadas por cabos e cordoalhas dispostas em meio ao concreto. Após serem protendidos, esses cabos tensionam o sistema, tornando-o mais resistente. A montagem é realizada diretamente no local da obra. Executa-se uma forma em toda a base e sobre esta é disposto um conjunto de cordoalhas, malhas de aço e armaduras positivas. Por último, é feita a concretagem de toda a área da laje. Em estimados três dias, realiza-se a protensão dos cabos de cordoalhas com o auxílio de um macaco hidráulico. Para que essas obras alcancem os resultados esperados, uma equipe especializada acompanha o projeto desde a concepção estrutural.

Responsável pelo setor de engenharia da ATR, Nicoli Rosa explica que o sistema, ao reduzir a quantidade de pontos de apoio como vigas e pilares, proporciona vãos maiores, além de melhorar a disposição das vagas de garagem dos prédios. Nicoli esclarece que o concreto e os cabos de aço utilizados no sistema de lajes protendidas possuem resistência superior se comparado ao modelo de construção convencional, proporcionando empreendimentos mais seguros e duráveis. Por possuir um custo mais elevado, essa técnica geralmente é utilizada em obras maiores, porém, não existe nenhum impedimento para que seja utilizada em outros projetos.

“Nós da ATR Incorporadora buscamos trazer tudo o que há de mais moderno e tecnológico para as nossas obras. Além do menor número de vigas e pilares, percebemos maior agilidade na execução de cada pavimento”, revela. Nicoli afirma ainda que a expectativa é de que a utilização do sistema cresça no país nos próximos anos, se transformando em tendência para o setor de engenharia civil. “A crescente demanda por obras mais rápidas e com plantas mistas com certeza irá impulsionar a execução de lajes protendidas no Brasil. Além disso, ao se tornar um sistema mais popular também se tornará mais acessível”, finaliza.