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Menores incisões e mais qualidade de vida aos pacientes

9 de junho de 2014


Instituto Jacques Perissat inaugura clínica especializada

em cirurgias minimamente invasivas do aparelho digestivo

 

Desde 2004 um grupo de cinco médicos ensina, por meio do Instituto Jacques Perissat (IJP) e da Universidade Positivo, profissionais do Brasil e de diversos países as técnicas da cirurgia minimamente invasiva. Neste período o curso, que é pioneiro no país, formou mais de 200 cirurgiões que buscaram em Curitiba (PR) o conhecimento e aprimoramento neste tipo de cirurgia. Com a experiência bem sucedida, os médicos Antonio Moris Cury Filho, Christiano Claus, Daniellson Dimbarre, Eduardo Aimoré Bonin e Marcelo de Paula Loureiro decidiram dar mais um passo e transformar o IJP em um polo de atendimento às pessoas com doenças cirúrgicas do aparelho digestivo. A clínica iniciou suas atividades em 2014 e, agora, o IJP concilia o atendimento ao público, com os cursos aos profissionais e pesquisas dos cirurgiões e sócios. São cinco áreas de atuação: Bariátrica e Metabólica (Obesidade e Diabete), Hérnias Abdominais, Suor Excessivo, Oncologia (Câncer) e Endoscopia Intervencionista. A clínica está instalada nas dependências do Hospital Ecoville (INC).

O foco do IJP é a realização de procedimentos cirúrgicos da forma menos invasiva possível, que consiste em fazer pequenos orifícios na pele, em procedimentos que variam de baixa a alta complexidade. Segundo o cirurgião Marcelo Loureiro, a crença dos profissionais do IJP é que as cirurgias sejam cada vez menos agressivas. “Começamos com as cirurgias mini invasivas e já estamos nas microinvasivas, com a chamada técnica de minilaparoscopia, que realizamos de forma pioneira no Brasil há mais de cinco anos. Também acreditamos no potencial da cirurgia por endoscopia, que pode substituir até a minimamente invasiva, com a vantagem de não produzir nenhum corte na pele”, diz.

Maior precisão e tranquilidade ao paciente

A cirurgia minimamente invasiva permite ao paciente sair do hospital muito antes do que costuma acontecer com as abertas, proporciona menos dor, desconforto e enjoo, a possibilidade de retomar suas atividades mais cedo e menores cicatrizes. Por ser uma cirurgia de maior precisão, os pacientes sangram menos e a agressão ao corpo é menor. “Realizamos todos os procedimentos de cirurgia digestiva que sejam possíveis por cirurgia minimamente invasiva. As indicações são inúmeras: vesícula, hérnias de hiato, abdominais ou inguinais; retirada de órgãos como o pâncreas, estômago, esôfago, intestino delgado ou grosso e baço; tratamento de obesidade, de diabete do tipo 2 e de suor excessivo; procedimentos complexos por endoscopia, entre outros”, explica Loureiro.

Todos os cirurgiões estudaram as técnicas no exterior, em especial na França e nos Estados Unidos, e passaram os últimos dez anos compartilhando o conhecimento com centenas de profissionais. “Nosso método foi sendo lapidado ao longo dos anos e se tornou uma referência no ensino desta técnica no Brasil. Desenvolvemos simuladores cirúrgicos próprios que estão sendo adquiridos por hospitais em todo o país, por serem uma forma simples e barata de treinamento básico dos residentes”, afirma Loureiro.  Outra novidade do IJP é o desenvolvimento do primeiro E-book de cirurgia de hérnia do país e em breve será comercializado pela Apple Store.

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