Não existe um plano B quando falamos sobre sustentabilidade

11 de junho de 2021


A CRASA Infraestrutura divulgou no final de maio o Relatório de Sustentabilidade 2020 da marca. O documento apresenta os principais avanços da empresa no âmbito ESG, que compreende as ações e estratégias desenvolvidas nos aspectos ambientais, sociais e governança durante o último ano. O levantamento contou com assistência e consultoria externa do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE).

 

Especialista em Meio Ambiente da CRASA Infra, Mauricio Pinto de Almeida explica que o relatório se baseia no modelo GRI, que apresenta indicadores mundialmente utilizados para efeitos de mensuração. Tal monitoramento, explica Almeida, é fundamental no desenvolvimento das melhores práticas presentes no mercado e contribui diretamente para o avanço da empresa como um todo.

 

“A partir da formulação da matriz de materialidade com os stakeholders da CRASA, diversos indicadores ambientais foram apontados. Com isso conseguimos repassar à sociedade informações atualizadas e padronizadas sobre água, luz, resíduos, reaproveitamento de materiais, treinamentos, conformidade ambiental e outros temas. Desta forma a CRASA demonstra para sociedade suas informações com transparência, reafirmando o compromisso real com o meio ambiente e a sustentabilidade.”

 

Diretor do ISAE e consultor de sustentabilidade do relatório, Norman Neto enxerga como fundamental discutir o tema da sustentabilidade nas instituições para alcançar as transformações na nossa sociedade. “A mensuração do impacto e a mudança, que se inicia pela transformação da mente das pessoas, foram pontos cruciais adotados pelo ISAE ao longo do trabalho realizado com o time da CRASA”, acrescenta Neto.

 

De acordo com ele, a cobrança da sociedade por ações institucionais conscientes será cada vez maior, exigindo planejamento e agilidade por parte das empresas. Desta forma, a transparência e prestação de contas, dois dos pilares da Governança Corporativa adotados pela CRASA, demonstram o impacto positivo da marca e o compromisso da organização para frear o desgaste no planeta. “Afinal, assim como disse o ex-secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, ‘não existe um plano B, porque não temos um planeta B’”, conclui.

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