Na terça-feira (14/12), às 12h, o diretor presidente da Famiglia Zanlorenzi Grupo Vinícola, Giorgeo Zanlorenzi, recebe a visita do Cônsul Geral da República Italiana em Curitiba, Salvatore di Venezia, para estreitar o relacionamento vislumbrando possíveis negócios, tanto de importação quanto de exportação.

Maior empresa de vinhos de mesa do Brasil e detentora da mais moderna e ágil linha de envase da América Latina, a Famiglia Zanlorenzi possui grande parte do maquinário próprio importado da Itália, como a encaixotadora produzida pela SMI Group, os filtros Vello, o arrolhador Robino e Galandrino e o laboratório de enologia da marca Gibertini, o mais moderno do Brasil.

A expectativa da empresa é fechar 2010 com um crescimento de 22%, com faturamento bruto de R$ 65 milhões. As exportações, por sua vez, respondem por 2% do faturamento do Grupo, que tem como meta chegar a 5% em 2015.

Atualmente, os rótulos Vinho Campo Largo, Vinho do Avô, Cooler, Freeze Up e Grand Festy são exportados para o Paraguai e para a China. “Está em andamento a exportação para outras áreas da América do Sul, além do desenvolvimento do mercado norte americano”, explica o diretor presidente da Famiglia Zanlorenzi, Giorgeo Zanlorenzi.

Pensando na ampliação de sua produção de espumantes e em um conseqüente incremento das exportações, a empresa adquiriu neste mês dois autoclaves, que viabilizarão a fabricação do produto na sede da indústria, em Campo Largo. “Até agora fazíamos o espumante na Serra Gaúcha. Para realizarmos a produção aqui, investimos aproximadamente R$ 2 milhões nas máquinas, o que aumentará a capacidade de produção de 75 mil litros para 300 mil ao ano”, completa Zanlorenzi.