Cidades inteligentes: o que fazer para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos?

22 de junho de 2023


A tecnologia cada vez mais vem sendo utilizada para facilitar o dia a dia das pessoas. É uma ferramenta fundamental em todos os aspectos. E quando usada pelos municípios para melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes ela ganha ainda mais relevância.

 

E foi justamente esse o ponto que Maurício Pimentel, diretor-presidente do Instituto das Cidades Inteligentes, defendeu. Para ele, este é o próximo passo que as cidades precisam dar, focando, principalmente, na necessidade dos moradores.

 

“Uma cidade inteligente é aquela onde o cidadão pede menos, onde o poder público é capaz de antecipar o que o cidadão precisa antes mesmo que ele saiba disso”, disse Maurício.

 

Para isso, é preciso pensar na cidade como um todo, não apenas nos moradores, mas em todos aqueles que se envolvem com ela, sejam habitantes, turistas, consumidores de serviços ou até mesmo investidores. Todos eles, de alguma forma, consomem serviços da prefeitura.

 

“Essa é a grande ideia de um sistema de munícipio que pudesse envolver o empreendedorismo dentro de suas fronteiras. O município tem que oferecer para todos, sem segmentos, seja pequeno, grande ou médio”, acrescentou.

 

Dentro desta ideia, o objetivo é criar uma cadeia produtiva e identificar as necessidades e também as soluções. Assim, se consegue negócios mais integrados e rentáveis para o munício, com oportunidades abertas, até mesmo para quem não mora no local, mas tem o interesse em investir ali e contar com a mão de obra local.

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