Desafio Sebrae é tema de palestra na ESIC

27 de maio de 2010


               

                Com o objetivo de estimular e difundir a cultura empreendedora na vida pessoal e profissional dos seus alunos, a ESIC promoveu um encontro sobre o programa Desafio Sebrae. Cerca de 120 estudantes participaram da palestra ministrada pela especialista em engenharia de negócios e formação em dinâmica de grupos, Carmem Lúcia Mickosz Ravedutti.

            Promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), o Desafio Sebrae é um jogo virtual, voltado para universitários de todo o país, que simula o cotidiano de uma empresa e dissemina conceitos de ética, associativismo e competitividade.

            Durante o concurso a capacidade gerencial em pequenos e médios negócios dos participantes é testada por meio de tomadas de decisões e trabalho em equipe. “A palestra possibilitou que os alunos conhecessem um pouco mais sobre o Desafio Sebrae, que visa preparar os jovens para serem empreendedores. Muitos estudantes saem da faculdade e querem se tornar empresários. O Desafio Sebrae oferece capacidade técnica para que isso aconteça”, comenta Carmem.

            Ao decorrer do encontro a palestrante também discorreu sobre a essência do empreendedor de sucesso, que segundo ela, compreende o espírito criativo, a busca de novos negócios e atenção às oportunidades. “Sonhar, procurar o autoconhecimento, focar os objetivos, ampliar as possibilidades, fazer a conexão do conhecimento acadêmico com a aptidão, pensar estratégico, planejar, filtrar e capacitação constantemente, são atitudes que levam uma pessoa a ser um empreendedor de sucesso”, exemplifica.

            Neste ano, o Paraná foi o estado com maior número de inscrições para o Desafio Sebrae. Ao todo, 21.196 estudantes paranaenses demonstraram interesse em participar do jogo. São Paulo somou 17.790 cadastros, seguido de Minas Gerais, com 12.247 inscritos. Para Carmem a diferença é bastante significativa e “graças às instituições como ESIC, que abriram as portas para que profissionais pudessem divulgar, incentivar e agregar conhecimento aos seus alunos”.

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